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Morre mulher mandante do assassinato do namorado

Agência Vera Detetives Particulares > Blog > Detetive Particular > Morre mulher mandante do assassinato do namorado

O fim de uma história polêmica de uma empresária de São Paulo, ela que era acusada de mandar matar o namorado depois de ter descoberto algumas traições. Anne Frigo morreu vítima de um câncer, ela que nos próximos meses iria a júri popular.

A empresária Anne Ciprianno Frigo faleceu em casa, onde fazia um tratamento paliativo contra um câncer agressiva. Ela morava em um apartamento avaliado em 20 milhões de reais, na zona sul de São Paulo, no mesmo onde foi presa.

A milionária respondia na justiça como suposta mandante do assassinato do então namorado Vitor Lúcio, quem denunciou o assassinato foi o executor confesso Carlos Alex. Segundo a polícia ele aceitou matar Vitor em troca de 200 mil reais.

A polícia encontrou a foto do cheque assinado por Anne no celular de Carlos, o crime aconteceu em junho de 2021. Carlos que trabalhava como corretor de imóveis mantinha negócios com o casal.
No dia do assassinato, ele foi ao condomínio de luxo em um carro escuro para buscar a vítima, minutos depois atirou em Vítor dentro do veículo ainda em movimento. O corpo foi deixado em uma região de mata. Anna e Vítor viviam juntos por volta de 3 anos, a empresária costumava dar presentes valiosos ao namorado, mas teria decidido a mandar mata-lo ao descobrir traições.

A empresária sempre negou o envolvimento com o crime, 4 meses depois de presa ela passou mal na cadeia e exames comprovaram um tumor em estágio avançado no cérebro. A milionária foi operada, mas a doença progrediu e não chegou a ser condenada. Com a morte de Anne Frigo, o processo contra ela deixa de existir.

A alguns meses a polícia revogou a prisão preventiva da milionária, por entender que a saúde dela estava bem debilitada, já o processo contra Carlos Ribeiro que se encontra preso, segue normalmente, onde deve ir a jure popular por homicídio qualificado, roubo e ocultação de cadáver. O motoboy Leandro Lopes, amigo de Carlos que teria ajudado a esconder o corpo de Vitor, responde ao processo em liberdade, as defesas de Carlos e Leandro não forma localizadas.

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